Existem dois tipos de pessoa no mundo
Existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que buscam permissão e aquelas que buscam apoio. Qual você é?
Existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que buscam permissão e aquelas que buscam apoio. Qual você é?
Quando comecei a escrever, eu não tinha ideia da complexidade do ofício. Simplesmente escrevia. Pouco a pouco, fui descobrindo que há técnica por trás da magia da escrita e que ninguém precisa aprender essa técnica do zero. Então estudei, criei o Ninho de Escritores e comecei a ensinar outras pessoas a escrever, mas nunca esqueci …
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Há um mês, eu jamais imaginaria que responder a uma pergunta me levaria a participar de graça do workshop Plot Your Story (algo como planeje sua história), ministrado pelo criador da The Plot Company, Joni Galvão.
Escrever bem exige paciência. É como um relacionamento: o tempo e as experiências aprofundam a qualidade das trocas possíveis. Ter pressa para concluir uma história é uma péssima ideia, assim como jogá-la no mundo logo depois de alcançar o ponto final.
Uma história nasce da soma entre conflitos e mudanças. Um personagem quer alguma coisa, não consegue de imediato por algum imprevisto ou obstáculo, e então a situação inicial (de um ou mais personagens) é modificada. Ou seja: coisas precisam acontecer em uma história. Entretanto, não basta qualquer coisa acontecer: precisamos diferenciá-las entre duas categorias.
Um texto bem escrito costuma ser resultado de uma boa revisão. Arrisco dizer que a habilidade mais importante para um escritor não é a de elaborar metáforas complexas e criativas, tampouco a de conduzir a escrita com uma voz autêntica, mas sim a de fazer a revisão e edição do próprio material.
(Este texto pertence à série sobre Escrita Criativa e foi escrito para o Ninho de Escritores. Os outros textos, inclusive mais um sobre personagens, podem ser encontrados aqui.)
Eu sempre tive facilidade para escrever. Para um escritor, esse talvez seja o pior talento com o qual se possa nascer.
Fui a um evento em que Marcelino Freire entrevistava Antonio Prata. A conversa foi muito boa e, além de divertida, ainda me deixou pensando em várias coisas.
Mal planejei os minicapítulos que darão forma ao meu primeiro romance e decidi sair escrevendo. Um pouco afobado, eu sei, já que ainda me seria útil ocupar alguns dias planejando de forma mais detalhada cada personagem, inclusive os secundários. Mas não aguentei, a vontade de escrever foi maior.